MÃE!
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava,
nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais…
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
ficou tudo como estava,
nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais…
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém…
não enlouqueceu ninguém…
P’ra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe…
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe…
José Régio
Prendinhas dos alunos da UAEM da Escola Frei João |
Bolachas, em cake design, confecionadas pelos alunos da Sala de Recursos da Escola Frei João |
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