domingo, 1 de maio de 2016


MÃE!

              


                                

Quando eu nasci,
ficou tudo como estava,
nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais…
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém…
P’ra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe…


José Régio




Prendinhas dos alunos da UAEM da Escola Frei João


Bolachas, em cake design, confecionadas pelos alunos da Sala de Recursos da Escola Frei João

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